Desde a tarde de segunda que, na hora de almoço a após a formação aproveito para passear pela cidade. Desde logo estranha-se a deslocação dos veículos motorizados pela esquerda... Entrar no autocarro pelo lado esquerdo é algo muito estranho.
Depois estranha-se a quantidade de pessoas que circulam nas ruas. Ao longo dia, em diferentes horas do dia, tenho encontrado algumas ruas sempre com muitas pessoas. Por essa razão, essas ruas estão cheias de lojas de diferentes marcas (e sem marcas) que fazem das ruas verdadeiros centros comerciais a céu aberto.
Não consigui vislumbrar grandes espaços para estacionamento na cidade, mas não vejo grandes engarrafamentos nesta zona. A razão parece-me simples: as pessoas utilizam os transportes públicos, as bicicletas e circulam a pé.
Estando a baixa de Coimbra ficar completamente abandonada, creio que medidas de "remendo" não serão eficazes. Para revitalizar a baixa será necessário um grande investimento financeiro. Seria possível às autoridades locais adquirirem os espaços comerciais fechados (alguns pelo menos) e os alugassem a preços competitivos, no sentido de tornar a baixa um espaço de concorrência aos próprios centros comerciais? Negociar a abertura de alguns espaços que atraíssem jovens em fim de tarde e que criassem grande movimentação na zona? Já percebemos que a iniciativa privada não apostará na baixa. Assim, resta que se exerçam funções de serviço público.
Depois estranha-se a quantidade de pessoas que circulam nas ruas. Ao longo dia, em diferentes horas do dia, tenho encontrado algumas ruas sempre com muitas pessoas. Por essa razão, essas ruas estão cheias de lojas de diferentes marcas (e sem marcas) que fazem das ruas verdadeiros centros comerciais a céu aberto.
Não consigui vislumbrar grandes espaços para estacionamento na cidade, mas não vejo grandes engarrafamentos nesta zona. A razão parece-me simples: as pessoas utilizam os transportes públicos, as bicicletas e circulam a pé.
Estando a baixa de Coimbra ficar completamente abandonada, creio que medidas de "remendo" não serão eficazes. Para revitalizar a baixa será necessário um grande investimento financeiro. Seria possível às autoridades locais adquirirem os espaços comerciais fechados (alguns pelo menos) e os alugassem a preços competitivos, no sentido de tornar a baixa um espaço de concorrência aos próprios centros comerciais? Negociar a abertura de alguns espaços que atraíssem jovens em fim de tarde e que criassem grande movimentação na zona? Já percebemos que a iniciativa privada não apostará na baixa. Assim, resta que se exerçam funções de serviço público.
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